7 de octubre de 2016

nos cinesYago
























Como gostam de mentir os falsimedios!!
Texto obtido da revista






Nessas absurdas jogadas que empregam os falsimedios na sua dupla versom do formato tradicional “em papel” e o formato “digital”, nom posso ligar á crónica do jornalista (desconheço se tem tal qualidade porque ao fazer umha busca na rede para saber mais deste sujeito nada atopei e na página web do falsimédio apenas há referências a ele) que assina hoje a crónica “em papel” do que, ao seu parecer, ocorreu no nom-juízo da “sala Yago”, dado que este foi suspendido até 13 de março do ano vindouro 2017.
O tal assinante como Bruno Díaz e é claro que nom assistiu, que nom estivo lá e que toda sua fonte de informaçom deve provir da polícia e/ou das proprietárias do local abandonado e em ruinas.
Porque manifestar que as acusadas recriminarom-lhes ás proprietárias que arranjaram parte do edificio em ruinas e lhes limpiaram os banhos é de umha acusaçom que clama ao ceu. Que barbaras estas acusadas!! Que argumentaçom tam soez as destas descaradas okupas para com tam excelentes gentes como som as proprietárias de um imóvel deixado em ruinas para poder especular como é devido.


Além ter a valentia de pôr a filiaçom completa das acusadas, nom é moco de pavo; porque assim nosso magistral plumilha colaboura na criminalizaçom de 12 pessoas que ainda ficam pendentes de juízo e que, por tanto, som tam inocentes como culpáveis, em tanto nom se celebre o mesmo.
Pero está claro que Bruno Díaz já sabe que som culpáveis, já pom o ponto de mira em duas das pessoas encausadas ás que condena a ser as artificieiras da okupa porque há pegadas suas em algumha gárrafa de produtos de limpeza, com os que o “jornalisto” criminaliza. E da-lhe com perseguir o feito de que durante os 5 dias que durou a okupaçom se mantivo o local em condiçons altamente higiénicas e se figeram reparaçons várias dado o estado em que estava. Disso pode dar conta qualquer das centos de pessoas que por lá se passaram nesses maravilhosos e criativos dias.
Além o tal jornalista fai um seguimento dum outro dos acusados, hoje preso, a quem o vincula com Resistência Galega, pese a que os tribunais que já o julgarom em mais de umha ocasiom reconheceram que nom é membro de nenhuma organizaçom delituosa. E mesmo criminalíza-nos a todas as que fumos até os julgados a amosar o nosso carinho para com esta pessoa polo feito de apaludir-lhe e querer tocar-lhe e mesmo bicar-lhe quando o tivemos diante. Pois o feito de que a justiza capitalista criminalice a umha pessoa sem prova algumha e a encirre por anos porque é umha pessoa sinificativa entre as ativistas dos movementos sociais de Compostela, nunca vai supôr que a gente que o conhecemos e o queremos, deixemo-lo de fáze-lo porque fosse condenado injustamente.
Bruno Díaz deve estar fazendo méritos para como seu patrom e de ai a sua crónica cheia de tópicos criminalizadores e de que sua falha de objetividade fique a nivel de ejemplo nas faculdades de jornalismo do que nom deve ser um jornalista que se prece. Desconheço quem é esse elemento, mas eu estivem ontem nos julgados e lá nom vim a ninguém tomando nota de nada, só havia fotorreporteiros e cámaras e umha jornalista dumha televisom que fora até lá para cobrir o protesto das vitimas do Alvia, protesto ao que nos sumamos todas as assistentes ao juízo da Yago.













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