Como gostam de mentir
os falsimedios!!
Texto obtido da
revista
Nessas absurdas
jogadas que empregam os falsimedios na sua dupla versom do formato tradicional
“em papel” e o formato “digital”, nom posso ligar á crónica do jornalista
(desconheço se tem tal qualidade porque ao fazer umha busca na rede para saber
mais deste sujeito nada atopei e na página web do falsimédio apenas há
referências a ele) que assina hoje a crónica “em papel” do que, ao seu parecer,
ocorreu no nom-juízo da “sala Yago”, dado que este foi suspendido até 13 de
março do ano vindouro 2017.
O tal assinante como Bruno
Díaz e é claro que nom assistiu, que nom estivo lá e que toda sua fonte de
informaçom deve provir da polícia e/ou das proprietárias do local abandonado e
em ruinas.
Porque manifestar que
as acusadas recriminarom-lhes ás proprietárias que arranjaram parte do edificio
em ruinas e lhes limpiaram os banhos é de umha acusaçom que clama ao ceu. Que
barbaras estas acusadas!! Que argumentaçom tam soez as destas descaradas okupas
para com tam excelentes gentes como som as proprietárias de um imóvel deixado
em ruinas para poder especular como é devido.
Além ter a valentia de
pôr a filiaçom completa das acusadas, nom é moco de pavo; porque assim nosso
magistral plumilha colaboura na criminalizaçom de 12 pessoas que ainda ficam
pendentes de juízo e que, por tanto, som tam inocentes como culpáveis, em tanto
nom se celebre o mesmo.
Pero está claro que
Bruno Díaz já sabe que som culpáveis, já pom o ponto de mira em duas das
pessoas encausadas ás que condena a ser as artificieiras da okupa porque há
pegadas suas em algumha gárrafa de produtos de limpeza, com os que o
“jornalisto” criminaliza. E da-lhe com perseguir o feito de que durante os 5
dias que durou a okupaçom se mantivo o local em condiçons altamente higiénicas
e se figeram reparaçons várias dado o estado em que estava. Disso pode dar
conta qualquer das centos de pessoas que por lá se passaram nesses maravilhosos
e criativos dias.
Além o tal jornalista
fai um seguimento dum outro dos acusados, hoje preso, a quem o vincula com
Resistência Galega, pese a que os tribunais que já o julgarom em mais de umha
ocasiom reconheceram que nom é membro de nenhuma organizaçom delituosa. E mesmo
criminalíza-nos a todas as que fumos até os julgados a amosar o nosso carinho
para com esta pessoa polo feito de apaludir-lhe e querer tocar-lhe e mesmo
bicar-lhe quando o tivemos diante. Pois o feito de que a justiza capitalista
criminalice a umha pessoa sem prova algumha e a encirre por anos porque é umha
pessoa sinificativa entre as ativistas dos movementos sociais de Compostela,
nunca vai supôr que a gente que o conhecemos e o queremos, deixemo-lo de
fáze-lo porque fosse condenado injustamente.
Bruno Díaz deve estar
fazendo méritos para como seu patrom e de ai a sua crónica cheia de tópicos
criminalizadores e de que sua falha de objetividade fique a nivel de ejemplo
nas faculdades de jornalismo do que nom deve ser um jornalista que se prece.
Desconheço quem é esse elemento, mas eu estivem ontem nos julgados e lá nom vim
a ninguém tomando nota de nada, só havia fotorreporteiros e cámaras e umha
jornalista dumha televisom que fora até lá para cobrir o protesto das vitimas
do Alvia, protesto ao que nos sumamos todas as assistentes ao juízo da Yago.